A guarda compartilhada é uma modalidade cada vez mais comum em casos de divórcio, mas ainda cercada por dúvidas e equívocos.
Para que você não seja pega desprevenida num eventual acordo ou ainda não sabe como lidar caso a guarda de seus filhos esteja dentro desta modalidade, vamos aos principais pontos que voce deve se atentar!
1. Como funciona a Guarda Compartilhada
A guarda compartilhada refere-se à responsabilidade conjunta dos pais na tomada de decisões importantes relacionadas aos filhos, como educação, saúde e questões religiosas.
Isso não necessariamente implica que a criança passará uma quantidade igual de tempo com ambos os genitores.
2. Quanto tempo a criança passa com cada genitor?
Ao contrário do que alguns pensam, a guarda compartilhada não impõe uma divisão rígida do tempo entre os pais.
Pode envolver diferentes arranjos, como alternância semanal, quinzenal ou até mesmo acordos personalizados que atendam às necessidades específicas da família.
A intenção é que os pais tomem decisões em conjunto visando o bem estar da criança (aqui é essencial que você tenha uma boa relação com o genitor, se não for o caso, melhor lutar pela guarda unilateral, ok?)
Esse tipo de guarda não quer dizer que a criança vai ter duas casas e nem que um dos genitores não deverá pagar pensão.
Cada caso é único, e a guarda compartilhada pode não ser apropriada em situações de conflito intenso ou quando há preocupações com a segurança da criança.
Se você está considerando a guarda compartilhada ou precisa de orientação sobre acordos de custódia, basta clicar no botão de atendimento on-line abaixo para falar com um especialista.
Desmistificar a guarda compartilhada é crucial para que os pais possam tomar decisões informadas, garantindo um ambiente saudável e estável para o desenvolvimento de seus filhos após o divórcio.
Não feche um acordo sem entender de fato o que a guarda compartilhada significa e nem quais as consequências dela.
Artigo originalmente publicado em: https://draamandapereira.com.br/?p=386
